Ele dormira logo. Eu fiquei um longo tempo acordada, pensando, depois ja com a luz apagada fiquei pensando no silencio, podia ve-lo em meio a escuridão.
Pensando nas coisas que ele me disse, eu nao falei muito, desnecessario conversar sobre os machucados que havia me feito, minhas feridas tem sua propria voz, e fala por si propria.
Antes de fechar os olhos, fiquei parada olhando pra ele, escutando sua respiração e tentando entender o que estava acontecendo, pedi desculpa em silencio, segurei minhas lagrimas, virei pro lado e tentei esquecer as palavras dele, adormeci.
Acordei, preferia ter ficado deitada por horas, me senti envergonha atingida por motivos que agora não sei se sao verdades.
As vezes somos possuidos por uma sensação de tristeza que nao conseguimos controlar, assim estava.
Levantei, com meu choro gratuito fiz o de sempre.
Desta vez machucada, por que todo foi dito de uma forma tao verdadeira e pura por ele que me convence por segundos que ele esta certo.
Eu sempre pensei que a felicidade fosse algo que se multiplicava qdo dividida, e ainda sim acredito.
" Durante anos eu lutei contra meu coracao, tinha medo da tristeza, do sofrimento, do abandono. Sempre soube que o verdadeiro
sentimento esta acima de tudo, e desta vez não quis lutar, guardei minhas armas, e sem armadura entrei no campo de batalha, me
permiti sangrar, hoje, ainda hoje, eu digo que me abriria novamente, valeu a pena, e qdo olho para tras, tenho pena da que fui,
pobre de quem tem medo de correr riscos, porque talvez nao se decepcione nunca, nem tenha desilusoes, nem sofra, mas qdo olhar
para tras vera seu vazio. Ah quem dera eu pudesse arrancar o coracao do meu peito, nao haveria mais dor, nem saudades, nem
lembranças, mas nao haveria tb alegria.
Sou alegre pelo q vivemos e pelo que esta por vir, que minhas lagrimas corram para bem longe.
Porque por mais absurdo que pareça, por mais fora de lugar e tempo que esteja, a paixao nunca escolhera nada para se manifestar,
apenas chegara, assim, m ansa, como ocorreu comigo, e ainda ocorre neste momento. "
É irônico o que se pode fazer por muitas pessoas, e não conseguimos fazer absolutamente nada por uma só..
31 de out. de 2003
29 de out. de 2003
28 de out. de 2003
A vida é um pesado fardo, poucos conseguem carrega-lo com grandeza e, no fundo, todos sentem culpa por
não terem uma força oculta que os leve a superar a própria mesquinharia...
Algumas pessoas são atingidas de tal forma por esta culpa, que acham mais facil se afastarem, um absurdo
completo de quem não consegue encarar a " realidade", que existe apenas para enganar.
Preferem não carregar fardos pesados, não viver o que a vida lhe oferece.
Medo¿
Perda da confiança¿
Vai saber....
" Em nosso século, o ´grande homem ´ pode ser, ao mesmo tempo, uma boa besta."
não terem uma força oculta que os leve a superar a própria mesquinharia...
Algumas pessoas são atingidas de tal forma por esta culpa, que acham mais facil se afastarem, um absurdo
completo de quem não consegue encarar a " realidade", que existe apenas para enganar.
Preferem não carregar fardos pesados, não viver o que a vida lhe oferece.
Medo¿
Perda da confiança¿
Vai saber....
" Em nosso século, o ´grande homem ´ pode ser, ao mesmo tempo, uma boa besta."
Confiança
A vida é um pesado fardo, poucos conseguem carrega-lo com grandeza e, no fundo, todos sentem culpa por
não terem uma força oculta que os leve a superar a própria mesquinharia...
Algumas pessoas são atingidas de tal forma por esta culpa, que acham mais facil se afastarem, um absurdo
completo de quem não consegue encarar a " realidade", que existe apenas para enganar.
Preferem não carregar fardos pesados, não viver o que a vida lhe oferece.
Medo¿
Perda da confiança¿
Vai saber....
" Em nosso século, o ´grande homem ´ pode ser, ao mesmo tempo, uma boa besta."
não terem uma força oculta que os leve a superar a própria mesquinharia...
Algumas pessoas são atingidas de tal forma por esta culpa, que acham mais facil se afastarem, um absurdo
completo de quem não consegue encarar a " realidade", que existe apenas para enganar.
Preferem não carregar fardos pesados, não viver o que a vida lhe oferece.
Medo¿
Perda da confiança¿
Vai saber....
" Em nosso século, o ´grande homem ´ pode ser, ao mesmo tempo, uma boa besta."
20 de out. de 2003
Deonios na minhya cabeça
" DEMONIOS NA MINHA CABEÇA
Me contenho em todos os sentidos.
Uma moeda por seus pensamentos,
Tenho tanta necessidade de tocar-lhe,
As vezes o faço, as vezes fico so na vontade
Voce me inibe,
Nao sei exatamente por que,
Algo maior,
Me dá receio.
Sei que assim que lhe tocar, voce fara um leve ou brusco movimento,
Levando meu rosto a queimar de vergonha,
Para não ser necessario usar de minhas palavras neste momento,
Irei tirar a mão de seu corpo
Sem graça e sem saber onde coloca-la,
Me recuo...
Viro pro lado e aumento minha oferta....
Duas moedas por seus pensamentos.
Queria saber como agir neste instante,
Fico por alguns segundo quieta, esperando minha vergonha passar.
Já " SENVERGONHA" levemente começo tocar-lhe ,
Já esperando seu proximo movimento,
Me recolherei...
Torna-se apenas uma sequencia inevitavel de esperas,
Meu tocar, seu mexer, meu recuar...
E porque ainda me atrevo:¿
Apenas por saber que mais cedo ou mais tarde tudo ira passar,
Um dia... Um dia qualquer, sem nada de especial, apenas vai acontecer,
Vamos nos deitar, eu vou tentar te tocar, voce vai se mexer, e desta vez sera definitivo meu afastar.
Vai ser a ultima vez que sentirei meu rosto queimar, em que ficarei sem graça, sem lugar,
Ultima vez que rirás de mim em silencio,
Voz não mais irão me atormentar,
Matarei todas... e abafarei minhas vontade... Me deixarei secar
Acabarei com tudo...
O melhor seria cabar com minha vergonha...
Nao deixar meu rosto queimar...
Mas...
Agda Alvares
Me contenho em todos os sentidos.
Uma moeda por seus pensamentos,
Tenho tanta necessidade de tocar-lhe,
As vezes o faço, as vezes fico so na vontade
Voce me inibe,
Nao sei exatamente por que,
Algo maior,
Me dá receio.
Sei que assim que lhe tocar, voce fara um leve ou brusco movimento,
Levando meu rosto a queimar de vergonha,
Para não ser necessario usar de minhas palavras neste momento,
Irei tirar a mão de seu corpo
Sem graça e sem saber onde coloca-la,
Me recuo...
Viro pro lado e aumento minha oferta....
Duas moedas por seus pensamentos.
Queria saber como agir neste instante,
Fico por alguns segundo quieta, esperando minha vergonha passar.
Já " SENVERGONHA" levemente começo tocar-lhe ,
Já esperando seu proximo movimento,
Me recolherei...
Torna-se apenas uma sequencia inevitavel de esperas,
Meu tocar, seu mexer, meu recuar...
E porque ainda me atrevo:¿
Apenas por saber que mais cedo ou mais tarde tudo ira passar,
Um dia... Um dia qualquer, sem nada de especial, apenas vai acontecer,
Vamos nos deitar, eu vou tentar te tocar, voce vai se mexer, e desta vez sera definitivo meu afastar.
Vai ser a ultima vez que sentirei meu rosto queimar, em que ficarei sem graça, sem lugar,
Ultima vez que rirás de mim em silencio,
Voz não mais irão me atormentar,
Matarei todas... e abafarei minhas vontade... Me deixarei secar
Acabarei com tudo...
O melhor seria cabar com minha vergonha...
Nao deixar meu rosto queimar...
Mas...
Agda Alvares
18 de out. de 2003
Quero fazer amor com você a noite toda.
Quero te matar de prazer.
Fazer dos seus gemidos,
A minha vitoria.
Estou indo para casa now,
Estarei no cel,
Não precisa ligar para confirmar se estou acordar
Mesmo que esteja dormindo, direi o contrario.
Vou lhe dar prazer a noite toda,
Me afogar em você,
Perder-me em seu cansaço,
E quando você achar que é o fim ,
Se der por satisfeito,
Lá esterei eu,
Mais uma vez deitada em cima de você.
Não... Não me pesa para ir pra igreja " rezar",
Quando se trata de você eu me atrevo,
Vou mais longe,
Não quero tirar estes desejos da minha cabeça,
A culpa não é sua,
É minha, por sentir tanto prazer em lhe dar prazer.
E nem bem o dia amanhace e estou eu querendo mais.
Sem treguas meu caro,
Quero tudo neste momento,
Cada gota do seu suor, cada gemido, cada esperma,
E depois adormecer entre nossos cheiros,
E secreções mutuas,
Então me darei por satisfeita.
Ate passar meia hora e eu me despertar,
E mais uma vez estarei eu...
Em cima de você a te atiçar,
A te fazer gozar."
Agda Alvares
Quero te matar de prazer.
Fazer dos seus gemidos,
A minha vitoria.
Estou indo para casa now,
Estarei no cel,
Não precisa ligar para confirmar se estou acordar
Mesmo que esteja dormindo, direi o contrario.
Vou lhe dar prazer a noite toda,
Me afogar em você,
Perder-me em seu cansaço,
E quando você achar que é o fim ,
Se der por satisfeito,
Lá esterei eu,
Mais uma vez deitada em cima de você.
Não... Não me pesa para ir pra igreja " rezar",
Quando se trata de você eu me atrevo,
Vou mais longe,
Não quero tirar estes desejos da minha cabeça,
A culpa não é sua,
É minha, por sentir tanto prazer em lhe dar prazer.
E nem bem o dia amanhace e estou eu querendo mais.
Sem treguas meu caro,
Quero tudo neste momento,
Cada gota do seu suor, cada gemido, cada esperma,
E depois adormecer entre nossos cheiros,
E secreções mutuas,
Então me darei por satisfeita.
Ate passar meia hora e eu me despertar,
E mais uma vez estarei eu...
Em cima de você a te atiçar,
A te fazer gozar."
Agda Alvares
17 de out. de 2003
Toques
" Toque
Tenho em mim todas as palavras do mundo,
Palvras altas, nobres, sensiveis, carinhosas, asperas, sujas, vulgares, etc..
Mas não são de palavras que necessito.
São atos,
Sem palavras
Ainda na cama acendo um cigarro
A realidade plausivel derepente é lançada sobre mim
Hora de despertar...
Realidade
Nada se sabe
Tudo se imagina
Palavras não são nada
E para que usa-la
E muda....
Continuarei fumando."
Agda Alvares
( ps... nunca tentei conquistar ninguém com palavras, isto é caoo, mas somente atravez delas
é que posso lhe dizer o qto Tadoro... " PALAVRAS .... POR PALVRAS...." )
Tenho em mim todas as palavras do mundo,
Palvras altas, nobres, sensiveis, carinhosas, asperas, sujas, vulgares, etc..
Mas não são de palavras que necessito.
São atos,
Sem palavras
Ainda na cama acendo um cigarro
A realidade plausivel derepente é lançada sobre mim
Hora de despertar...
Realidade
Nada se sabe
Tudo se imagina
Palavras não são nada
E para que usa-la
E muda....
Continuarei fumando."
Agda Alvares
( ps... nunca tentei conquistar ninguém com palavras, isto é caoo, mas somente atravez delas
é que posso lhe dizer o qto Tadoro... " PALAVRAS .... POR PALVRAS...." )
15 de out. de 2003
POdemos
"Podemos ¿?
PODEMOS RASGAR AS ROUPAS,
E MOSTRAR O CORAÇÃO,
serpente-estrela
que não quis voar,
alguns sobrevivem e suavemente se espreguiçavam
Eu poderia ter voado, mas preferi ficar,
Asas não pode lhe dar...
Desceremos e subiremos por um vale com nossas proprias pernas.
Iremos indo até rebentar com todos os nossos velhos buracos.
E eu sou a lúcida que vai entrando súbita,
e que seja no tempo que não dói muito, sob o céu avermelhaddo, de
sentido único.
E caminharemos...
Quero ouvi-lo falar,como tenho saudade da tua voz, abafarei as
minhas para que as tuas durem e nos equilibrem, enquanto
atraves dos meus trapos, te abro meu coracao.
Tu já sabias, mas sabes melhor agora que o sabias.
Assim entre os rasgos de nossas roupas encontraremos o centro que
incendeia as chacaras.
Neste tempo que nada pôde contra a voz, em murmurios te falarei do
afável dia azul.
É quando o céu ainda nos acompanha, e outra vez me darás a mão e
seguiremos, e embora mantenha o juízo...
Do final...Não sabe qual...
Quando encarnam no coração da terra a olhos previstos.
E lá estará a terra a que nos prometeramos...
Mas nós Lá a veremos?
Agda Alvares"
Td bem que ninguem entenda nada dos meus textos, mas cada frase, cada
palavra, faz maior sentido pra mim, lendo por ler talvez nao consigam
sentir, tem coisas que tem que ser lidas e vistas com o coracao....
Palavras muitas vezes eh td que temos..... O QUE FAZER SE EU TENHO SÓ
PALAVRAS PARA CONQUISTAR VC ?
PODEMOS RASGAR AS ROUPAS,
E MOSTRAR O CORAÇÃO,
serpente-estrela
que não quis voar,
alguns sobrevivem e suavemente se espreguiçavam
Eu poderia ter voado, mas preferi ficar,
Asas não pode lhe dar...
Desceremos e subiremos por um vale com nossas proprias pernas.
Iremos indo até rebentar com todos os nossos velhos buracos.
E eu sou a lúcida que vai entrando súbita,
e que seja no tempo que não dói muito, sob o céu avermelhaddo, de
sentido único.
E caminharemos...
Quero ouvi-lo falar,como tenho saudade da tua voz, abafarei as
minhas para que as tuas durem e nos equilibrem, enquanto
atraves dos meus trapos, te abro meu coracao.
Tu já sabias, mas sabes melhor agora que o sabias.
Assim entre os rasgos de nossas roupas encontraremos o centro que
incendeia as chacaras.
Neste tempo que nada pôde contra a voz, em murmurios te falarei do
afável dia azul.
É quando o céu ainda nos acompanha, e outra vez me darás a mão e
seguiremos, e embora mantenha o juízo...
Do final...Não sabe qual...
Quando encarnam no coração da terra a olhos previstos.
E lá estará a terra a que nos prometeramos...
Mas nós Lá a veremos?
Agda Alvares"
Td bem que ninguem entenda nada dos meus textos, mas cada frase, cada
palavra, faz maior sentido pra mim, lendo por ler talvez nao consigam
sentir, tem coisas que tem que ser lidas e vistas com o coracao....
Palavras muitas vezes eh td que temos..... O QUE FAZER SE EU TENHO SÓ
PALAVRAS PARA CONQUISTAR VC ?
14 de out. de 2003
Lembrará de mim saberá que estou viva......
Coracao dilacerado.....
Vida sem rumo......
Tudo me lembra voce, e eu nao quero beijar ninguem por beijar,
Quero seus beijos....
Agora já sei o que vai me acontecer.....
Vou chorar.....
Vou arrepender.....
Vou me mal dizer da sorte......
Mas daqui ate a morte....
Seus beijos nao hei de esquecer....
Coracao dilacerado.....
Vida sem rumo......
Tudo me lembra voce, e eu nao quero beijar ninguem por beijar,
Quero seus beijos....
Agora já sei o que vai me acontecer.....
Vou chorar.....
Vou arrepender.....
Vou me mal dizer da sorte......
Mas daqui ate a morte....
Seus beijos nao hei de esquecer....
13 de out. de 2003
"Mate-me
Percorro todo seu reino, desvendando seus terrenos para nao ser devorada.
Palavras agora sao cacos, mil faces secretas sob nossas faces...
Caem-se as mascaras.
Um silencio neutro, e derrepente a explosao na sonoridade, o gosto do sangue d´amora na boca.
É quando tudo queima, e começamos a desvendar o enigma da vida (morte) , dia de nós atermos á ela.
Neste momento labirintos abrem-se aos nossos pés.
Morro quando me toca,
Morro quando te toco,
O toque de tocar_te!
Entre a duraçao e o movimento tudo acontece, almas afogadas no vinho.
Deixo que m ate-me,
O que tanto mira... Mas nunca atira>
Dê seu tiro no ar, ao tempo, mas.... Atire!
O tempo que poderia e podê, inverteu a ordem dos desejos renascidos em mim pelo seu gosto,
cheiro, devorando-me com os olhos, sulgando-me com a boca, penetrando-me com a lingua,
matando me suavemente de prazer.
Experiencia de quem vivenciou, isto nao morre, mesmo que eu desça ao abismo da loucura.
Edifiquemos...
Um delirio da imortalidade, me levando á insensatez, deixando meu gosto em sua boca e admirando-o
quando falas que gosta, que não seja visto como perdições, mas encontros.
No avesso da chamada razção, freneticamente e apaixonadamente deixo de lidar com as palavras,
o silencio é a sintaxe invisivel, o limite entre o significante e do significativo.
Decifra-me...
Ou devoro-te!"
Agda Alvares
Percorro todo seu reino, desvendando seus terrenos para nao ser devorada.
Palavras agora sao cacos, mil faces secretas sob nossas faces...
Caem-se as mascaras.
Um silencio neutro, e derrepente a explosao na sonoridade, o gosto do sangue d´amora na boca.
É quando tudo queima, e começamos a desvendar o enigma da vida (morte) , dia de nós atermos á ela.
Neste momento labirintos abrem-se aos nossos pés.
Morro quando me toca,
Morro quando te toco,
O toque de tocar_te!
Entre a duraçao e o movimento tudo acontece, almas afogadas no vinho.
Deixo que m ate-me,
O que tanto mira... Mas nunca atira>
Dê seu tiro no ar, ao tempo, mas.... Atire!
O tempo que poderia e podê, inverteu a ordem dos desejos renascidos em mim pelo seu gosto,
cheiro, devorando-me com os olhos, sulgando-me com a boca, penetrando-me com a lingua,
matando me suavemente de prazer.
Experiencia de quem vivenciou, isto nao morre, mesmo que eu desça ao abismo da loucura.
Edifiquemos...
Um delirio da imortalidade, me levando á insensatez, deixando meu gosto em sua boca e admirando-o
quando falas que gosta, que não seja visto como perdições, mas encontros.
No avesso da chamada razção, freneticamente e apaixonadamente deixo de lidar com as palavras,
o silencio é a sintaxe invisivel, o limite entre o significante e do significativo.
Decifra-me...
Ou devoro-te!"
Agda Alvares
12 de out. de 2003
"Embora meu objetivo seja compreender o amor, e embora sofra por causa
das pessoas a quem entreguei meu coração, vejo que aqueles que me
tocaram a alma não conseguiram despertar meu corpo, e aqueles que
tocaram meu corpo não conseguiram atingir minha alma"...
(descobri a tal da insatisfacao, acho que agora sou capaz de compreender quando me dizem que cada pessoa ocupa e preenche um lugar diferente em nós, hoje sou mais eu)
das pessoas a quem entreguei meu coração, vejo que aqueles que me
tocaram a alma não conseguiram despertar meu corpo, e aqueles que
tocaram meu corpo não conseguiram atingir minha alma"...
(descobri a tal da insatisfacao, acho que agora sou capaz de compreender quando me dizem que cada pessoa ocupa e preenche um lugar diferente em nós, hoje sou mais eu)
9 de out. de 2003
Fim de tudo
"Principio-FIM
Quando cai.
Nesta história intencional que se comemora
Sendo minha dor.
Pude ver o infinito endiabrado que por hora me animava.
Sei de um mistério que se profere indiciado
Que nao era principio e sim o fim
Eu nao soube lhe achar...
E enterro-me na única fresta da tua muralha,
Só não sei mesmo porque inda agora tanto
Me creio aqui."
Agda Alvares
Quando cai.
Nesta história intencional que se comemora
Sendo minha dor.
Pude ver o infinito endiabrado que por hora me animava.
Sei de um mistério que se profere indiciado
Que nao era principio e sim o fim
Eu nao soube lhe achar...
E enterro-me na única fresta da tua muralha,
Só não sei mesmo porque inda agora tanto
Me creio aqui."
Agda Alvares
8 de out. de 2003
Assassinando um sentimento Parte ll
" Assassinando um sentimento
PARTE ll
Desta vez eu não corri, quis deixar a chuva molhar meu rosto, presto atenção nas pessoas correndo de um lado para o outro evitando serem acertadas pelos tiros que o céu despejava sobre nós.
De nada adiantava tanta correria, no fim todas estava encharcadas dos pés a cabeça, e eu ali, tinha consciência, e não queria correr, não naquela hora.
Não pertenço mais a esta mediocridade, minha pele já tem uma coloração diferente, me arrastando entre as pessoas que disputavam um espaço qualquer para não serem fuziladas, meu olhar ainda continuava distante, não sabia que direção seguia, mas me permitia ser guiada pelas minhas intuições.
Talvez a vida não seja um fato consumado, e por vezes me pergunto se meu pecado não foi inventado, por uma mente cheia de pensamentos sombrios, a minha.
Continuo andando... Alma penada.
Preciso traze-lo de volta, neste instante comecei a correr (não fugia de nada, não tinha medo dos tiros, já havia sido banhada pelo sangue naquela noite), corria cega sem pensar, não obtenho mais forças, mas o ser rastejante que se encontrava no meio da multidão a minutos atrás, tornara-se agora apenas desejo, necessidade, arrependimento, angustia...
Preciso traze-lo de volta.
Para o meu desespero portão fechado, me agarro nas grades e como um animal selvagem (correndo atrás de sua presa), pulo, caio no mundo dos mortos.
Tornei-me realmente o que pensara ser a segundos atrás, um animal, longe de qualquer atitude racional, comecei a cavar, ajoelhada, misturada a lama, nem preocupava em limpar o sangue que agora pingava do meu rosto com mais intensidade.
Preciso traze-lo de volta... Pensava obsessivamente.
Dependia apenas de mim, sabia que ele se encontrava ali, com a mesma força que o matei, tentava agora revive-ló.
Tínhamos covas diferentes, e eu sentia os vermes me comendo lentamente, por que minhas lembranças agora os traziam ate mim, as dores começavam aparecer, o cheiro da morte me embriagará por um tempo, mas agora... Sabia exatamente que o tinha matado com um golpe baixo, frio, e por isto cava cada vez mais.
A escuridão me cegara , tentei ascender o resto da vela que se encontrava ali, a chuva não permitia, por um segundo pude olhar para as minhas mãos, ate então vinha escondendo-as de mim mesma.
Encostei-me tumulo da minha vitima e pôs me a observa-las...
Debaixo das minhas unhas havia terra, mal conseguia move-las, não tinha noção do quanto à morte pesava.
Balancei a cabeça como se faz quando quer esquecer algo, e cavava, estava tomada por aquela fúria que me fez mata-lo, mas agora queria traze-lo de volta.
Alcancei-o, abracei-o com força inimaginável, trazendo-o ate meu peito.
E você parado... Imóvel... Com cheiro de rosas saindo pelos poros.
Diga-me algo, por que esta indiferença comigo agora ?
Eu vim ate aqui para revive-lo, e você nem ao menos olha nos meus olhos, vamos, diga algo, ou não, não diga e não faça nada, fique assim... Deitado no meu colo.
Seu corpo já começara a perder o aspecto da vida, mas aqui no mundo dos mortos, você era o mais vivo.
Eu vim com um propósito, traze-lo de volta, e ficarei aqui esperando que abra os olhos.
O cansaço me dominava neste momento, as dores eram mais intensas agora, não conseguia fechar os olhos, apóie-me no que se encontrava atrás de mim e puxei levemente seu corpo para ficar mais confortável no meu colo.
Por que por varias vezes tentamos matar aquele que amamos?
Ou matamos.... Ou permitimos que nos matem lentamente a cada dia.
Estou cansada, as mãos calejadas, os joelhos esfolados, e louca, não conseguia distinguir o certo do errado.
Uma de minhas mãos doía mais que a outra, talvez estivesse firmando todo eu peso nela, já estava dormente, precisei troca-la de posição, ao levanta-la trouxe uma rosa que havia ficando seus espinhos nela, (defuntos sempre são presenteados com flores, não sei por que, deve ser por que as flores demonstram tanta vitalidade quando ainda nas roseiras, e depois de cortadas vão murchando, tendo um fim deprimente, assim como nossos corpos) junto com a rosa a confirmação de sua traição, quem deixou a rosa quis dar seu ultimo Adeus, e deixou bem claro nas palavras redigidas, borradas agora pela chuva, mas pude ler.
Em um ritmo lento e indesejado; fiquei pensando nas dores que me causaste!
A tua mentira me consola, bateu em silencio, mas não me conforma, e neste exato momento você retomava a cor da pele, definitivamente eu estava trazendo você de volta, era o que eu mais queria, foi o que me fez chegar ate aqui, agir sem escrúpulos, me sangrar, deixar os vermes me consumirem, por um remoto segundo pensei ter inventado meu pecado.
Odiei-lhe.
Eu quis mata-ló...
Emocoes, decepções de vivencias do meu dia-a-dia, estavam agora em pé á minha frente, também se encontravam no mundo dos mortos, e eu ás tentava trazer juntamente com voce, e porque?
Não quria mais ficar ali, não queria mais respostas, com o resto das forças que eu ainda tinha, empurrei-o de volta para sua cova, e agora mais que nunca, movida pelo odio enterrava-te, matei, fiz tudo para trazer-lhe á vida novamente, e quando seus pulsos já voltavam, concordo que muito fraco, voce tenta matar-me.
Despida de desilusões, coroada com a súbita lucidez, com direito próprio dada-me pelas almas errantes da morte, saio daquele lugar.
Falsa liberdade conquistada, vazio interno como picadas de agulhas , esperei vagamente pelo lado errante, e agora nada mais espero.
Agarro-me porém á podridão da paz... "
Agda Alvares
PARTE ll
Desta vez eu não corri, quis deixar a chuva molhar meu rosto, presto atenção nas pessoas correndo de um lado para o outro evitando serem acertadas pelos tiros que o céu despejava sobre nós.
De nada adiantava tanta correria, no fim todas estava encharcadas dos pés a cabeça, e eu ali, tinha consciência, e não queria correr, não naquela hora.
Não pertenço mais a esta mediocridade, minha pele já tem uma coloração diferente, me arrastando entre as pessoas que disputavam um espaço qualquer para não serem fuziladas, meu olhar ainda continuava distante, não sabia que direção seguia, mas me permitia ser guiada pelas minhas intuições.
Talvez a vida não seja um fato consumado, e por vezes me pergunto se meu pecado não foi inventado, por uma mente cheia de pensamentos sombrios, a minha.
Continuo andando... Alma penada.
Preciso traze-lo de volta, neste instante comecei a correr (não fugia de nada, não tinha medo dos tiros, já havia sido banhada pelo sangue naquela noite), corria cega sem pensar, não obtenho mais forças, mas o ser rastejante que se encontrava no meio da multidão a minutos atrás, tornara-se agora apenas desejo, necessidade, arrependimento, angustia...
Preciso traze-lo de volta.
Para o meu desespero portão fechado, me agarro nas grades e como um animal selvagem (correndo atrás de sua presa), pulo, caio no mundo dos mortos.
Tornei-me realmente o que pensara ser a segundos atrás, um animal, longe de qualquer atitude racional, comecei a cavar, ajoelhada, misturada a lama, nem preocupava em limpar o sangue que agora pingava do meu rosto com mais intensidade.
Preciso traze-lo de volta... Pensava obsessivamente.
Dependia apenas de mim, sabia que ele se encontrava ali, com a mesma força que o matei, tentava agora revive-ló.
Tínhamos covas diferentes, e eu sentia os vermes me comendo lentamente, por que minhas lembranças agora os traziam ate mim, as dores começavam aparecer, o cheiro da morte me embriagará por um tempo, mas agora... Sabia exatamente que o tinha matado com um golpe baixo, frio, e por isto cava cada vez mais.
A escuridão me cegara , tentei ascender o resto da vela que se encontrava ali, a chuva não permitia, por um segundo pude olhar para as minhas mãos, ate então vinha escondendo-as de mim mesma.
Encostei-me tumulo da minha vitima e pôs me a observa-las...
Debaixo das minhas unhas havia terra, mal conseguia move-las, não tinha noção do quanto à morte pesava.
Balancei a cabeça como se faz quando quer esquecer algo, e cavava, estava tomada por aquela fúria que me fez mata-lo, mas agora queria traze-lo de volta.
Alcancei-o, abracei-o com força inimaginável, trazendo-o ate meu peito.
E você parado... Imóvel... Com cheiro de rosas saindo pelos poros.
Diga-me algo, por que esta indiferença comigo agora ?
Eu vim ate aqui para revive-lo, e você nem ao menos olha nos meus olhos, vamos, diga algo, ou não, não diga e não faça nada, fique assim... Deitado no meu colo.
Seu corpo já começara a perder o aspecto da vida, mas aqui no mundo dos mortos, você era o mais vivo.
Eu vim com um propósito, traze-lo de volta, e ficarei aqui esperando que abra os olhos.
O cansaço me dominava neste momento, as dores eram mais intensas agora, não conseguia fechar os olhos, apóie-me no que se encontrava atrás de mim e puxei levemente seu corpo para ficar mais confortável no meu colo.
Por que por varias vezes tentamos matar aquele que amamos?
Ou matamos.... Ou permitimos que nos matem lentamente a cada dia.
Estou cansada, as mãos calejadas, os joelhos esfolados, e louca, não conseguia distinguir o certo do errado.
Uma de minhas mãos doía mais que a outra, talvez estivesse firmando todo eu peso nela, já estava dormente, precisei troca-la de posição, ao levanta-la trouxe uma rosa que havia ficando seus espinhos nela, (defuntos sempre são presenteados com flores, não sei por que, deve ser por que as flores demonstram tanta vitalidade quando ainda nas roseiras, e depois de cortadas vão murchando, tendo um fim deprimente, assim como nossos corpos) junto com a rosa a confirmação de sua traição, quem deixou a rosa quis dar seu ultimo Adeus, e deixou bem claro nas palavras redigidas, borradas agora pela chuva, mas pude ler.
Em um ritmo lento e indesejado; fiquei pensando nas dores que me causaste!
A tua mentira me consola, bateu em silencio, mas não me conforma, e neste exato momento você retomava a cor da pele, definitivamente eu estava trazendo você de volta, era o que eu mais queria, foi o que me fez chegar ate aqui, agir sem escrúpulos, me sangrar, deixar os vermes me consumirem, por um remoto segundo pensei ter inventado meu pecado.
Odiei-lhe.
Eu quis mata-ló...
Emocoes, decepções de vivencias do meu dia-a-dia, estavam agora em pé á minha frente, também se encontravam no mundo dos mortos, e eu ás tentava trazer juntamente com voce, e porque?
Não quria mais ficar ali, não queria mais respostas, com o resto das forças que eu ainda tinha, empurrei-o de volta para sua cova, e agora mais que nunca, movida pelo odio enterrava-te, matei, fiz tudo para trazer-lhe á vida novamente, e quando seus pulsos já voltavam, concordo que muito fraco, voce tenta matar-me.
Despida de desilusões, coroada com a súbita lucidez, com direito próprio dada-me pelas almas errantes da morte, saio daquele lugar.
Falsa liberdade conquistada, vazio interno como picadas de agulhas , esperei vagamente pelo lado errante, e agora nada mais espero.
Agarro-me porém á podridão da paz... "
Agda Alvares
7 de out. de 2003
Se você ama e não é amado,
se você deseja a paz e só vê guerra,
se você sonha com a harmonia e só assiste a confrontos,
se você quer saúde e só vive com dores,
se você tem lindos sonhos e vive de pesadelos,
se você quer dormir e passa a noite acordado,
se você conquista e logo perde,
se você estuda mas não aprende,
se você trabalha e não prospera,
se você quer amigos e só tem colegas,
se você quer alegria e só chora,
se você não consegue mais acreditar em nada,
se a sua fé virou objeto esquecido,
se você virou uma peça de decoração na sala da sua casa,
se você até pensou em terminar com tudo,
se você já até achou que a morte seria a solução,
Aprende de Mim que sou manso e justo,
e que meu fardo é leve,
Vinde a Mim, todos vocês,
que estão cansados e oprimidos,
que ainda hoje,
Eu vos aliviarei, e suas feridas secarão,
seu coração se encherá de amor,
e serei teu verdadeiro amigo,
segurarei na tua mão e não te soltarei,
te darei a direção segura,
porque Eu sou o início e o fim,
o Alfa e o Õmega,
o caminho, a Verdade e a vida,
e vim para que todos, sem excessão,
tenham vida, e vida com abundância.
Vem! Me dá a sua mão,
entrega sua vida nas mãos do meu Pai,
e Eu te conduzirei pelos caminhos da eternidade,
onde o sonho está apenas começando e a alegria é o seu
passaporte.
se você deseja a paz e só vê guerra,
se você sonha com a harmonia e só assiste a confrontos,
se você quer saúde e só vive com dores,
se você tem lindos sonhos e vive de pesadelos,
se você quer dormir e passa a noite acordado,
se você conquista e logo perde,
se você estuda mas não aprende,
se você trabalha e não prospera,
se você quer amigos e só tem colegas,
se você quer alegria e só chora,
se você não consegue mais acreditar em nada,
se a sua fé virou objeto esquecido,
se você virou uma peça de decoração na sala da sua casa,
se você até pensou em terminar com tudo,
se você já até achou que a morte seria a solução,
Aprende de Mim que sou manso e justo,
e que meu fardo é leve,
Vinde a Mim, todos vocês,
que estão cansados e oprimidos,
que ainda hoje,
Eu vos aliviarei, e suas feridas secarão,
seu coração se encherá de amor,
e serei teu verdadeiro amigo,
segurarei na tua mão e não te soltarei,
te darei a direção segura,
porque Eu sou o início e o fim,
o Alfa e o Õmega,
o caminho, a Verdade e a vida,
e vim para que todos, sem excessão,
tenham vida, e vida com abundância.
Vem! Me dá a sua mão,
entrega sua vida nas mãos do meu Pai,
e Eu te conduzirei pelos caminhos da eternidade,
onde o sonho está apenas começando e a alegria é o seu
passaporte.
6 de out. de 2003
Eu nao ia blogar mas este post eh mais que merecido,
especialmente por que uma parte eh tristeza e outra felicidade, feliz pela sua nova conquista faltava tao pouco, mas compreendo, o que eh nossa nesta vida esta guardado, ficaremos assim, aguardando nosso tempo, nada mais certo que esta passagem da biblia, a qual es minha preferida....
«Há um momento para tudo e um tempo para todo o propósito debaixo do céu.
Tempo de nascer
e tempo de morrer;
tempo de plantar,
e tempo de arrancar a planta.
Tempo de matar,
e tempo de curar;
tempo de destruir,
e tempo de construir.
Tempo de chorar,
e tempo de rir;
tempo de gemer,
e tempo de bailar;
Tempo de atirar pedras,
e tempo de recolher pedras;
Tempo de abraçar,
e tempo de se separar.
Tempo de buscar
e tempo de perder;
tempo de guardar,
e tempo de jogar fora.
Tempo de rasgar,
E tempo de costurar;
Tempo de calar,
E tempo de falar.
Tempo de amar,
E tempo de odiar;
Tempo de guerra,
E tempo de paz.»
Leio este texto sempre que me encontro no meu casulo, resguardando-me
das intempéres da vida.
O motivo é simples ocorre com todos nos: para nao ficarmos doentes de
tempo, para nao adoecer o tempo.
"O que tens?"- "Dói-me o tempo".
Eu nao poderia dizer se nao soubesse que o tempo começa a adoecer muito
cedo(logo na infancia) mas só começa a doer mais trade, anos depois.
O tempo dói quando se comprime e se cristaliza; quando se condensa no
momento presente, infectando o passado e arruinando a possibilidade
do futuro; quando escurece e ofusca a luz tanto do dia como da noite.
Quando nos morde o coração devagarinho, nos dilacera as carnes e
devora a alma e nem sequer se chama Cronos.
Que nome terá este tempo, o tempo que dói? ..........
O meu sentir por vc so tem sentido se tiverdes a
inocência de sublimar esse pretenso equilíbrio que sem isso é nada e
coisa, aceitar mais uma espera, não qualquer espera, mas o sentido
da palavra espera, além do luto e da sua eufemização, pois a minha
espera, tal como a sua espera, nasceu como uma prenda amorosa e mesmo
feminina a um sortilégio de acontecimento.
E tudo estava tao perto...... mas, mais uma vez nao foi nosso tempo.
A propósito dos tempos,e da conformidade dos mesmos,
é que eu não me conformo , e só pode ser maldição que tudo isto venha a ser,
quase há emoção, não fosse a raiva contra a maldição, valha-nos a nossa branda e grisalha
paciência...
_'Vai, este eh seu destino, e para aonde vai?
- Ah, ainda me agarrarei o olhar das estrelas, por que me disse uma vez que sempre
que pro ceu eu olhasse, te veria, saberia imediatamente reconhecer-te, pois brilharia
com tanta intensidade no ceu que ofuscaria todas as outras estrelas só para que eu pudesse
ter certeza que vc ao meu lado estas.
Ganharei noites deitada no chao lhe procurando, olharei as estrelas, e la estara vc,
estarei isolada, sem nada dizer e nem ouvir....
Quão imperfeitas formas se transfiguram na minha mente,quando alguém escuta para além do dito,
é como se corressem no mesmo sangue, que logo se desdiz e se recria nesse intervalo aberto e
solene espírito da coragem.
Na condicao do misterio me renuncio as palavras neste momento, nao saberei despedir de vc,
qdo o dia ainda nem nasceu, tragédia anónima, por que sei que seus dias aqui estao contados,
me restam menos de 48 h, esperarei mais uma vez por este tempo errante,a sorte não é bem nem
um mal, só, dito.
Puro vir a ser, só, o por ser do que digo .
Mas ainda estarei aqui, recondicionando minahs forças, cortar o mar com o corpo,
encarar o vento, resistir, avançar contra tudo, sem alma, sem medo, só forças,
para seu retorno celebrar....
Va minha estrela, agora a urgencia da vida lhe chama, seu destino esta pre-escrito, eu
ficarei aqui, sem saber exatamente como se chama o tempo que doi?
Depois de amanha vc parte, talvez pra sempre, sabes que tenho um carinho enorme por vc... bjussss
especialmente por que uma parte eh tristeza e outra felicidade, feliz pela sua nova conquista faltava tao pouco, mas compreendo, o que eh nossa nesta vida esta guardado, ficaremos assim, aguardando nosso tempo, nada mais certo que esta passagem da biblia, a qual es minha preferida....
«Há um momento para tudo e um tempo para todo o propósito debaixo do céu.
Tempo de nascer
e tempo de morrer;
tempo de plantar,
e tempo de arrancar a planta.
Tempo de matar,
e tempo de curar;
tempo de destruir,
e tempo de construir.
Tempo de chorar,
e tempo de rir;
tempo de gemer,
e tempo de bailar;
Tempo de atirar pedras,
e tempo de recolher pedras;
Tempo de abraçar,
e tempo de se separar.
Tempo de buscar
e tempo de perder;
tempo de guardar,
e tempo de jogar fora.
Tempo de rasgar,
E tempo de costurar;
Tempo de calar,
E tempo de falar.
Tempo de amar,
E tempo de odiar;
Tempo de guerra,
E tempo de paz.»
Leio este texto sempre que me encontro no meu casulo, resguardando-me
das intempéres da vida.
O motivo é simples ocorre com todos nos: para nao ficarmos doentes de
tempo, para nao adoecer o tempo.
"O que tens?"- "Dói-me o tempo".
Eu nao poderia dizer se nao soubesse que o tempo começa a adoecer muito
cedo(logo na infancia) mas só começa a doer mais trade, anos depois.
O tempo dói quando se comprime e se cristaliza; quando se condensa no
momento presente, infectando o passado e arruinando a possibilidade
do futuro; quando escurece e ofusca a luz tanto do dia como da noite.
Quando nos morde o coração devagarinho, nos dilacera as carnes e
devora a alma e nem sequer se chama Cronos.
Que nome terá este tempo, o tempo que dói? ..........
O meu sentir por vc so tem sentido se tiverdes a
inocência de sublimar esse pretenso equilíbrio que sem isso é nada e
coisa, aceitar mais uma espera, não qualquer espera, mas o sentido
da palavra espera, além do luto e da sua eufemização, pois a minha
espera, tal como a sua espera, nasceu como uma prenda amorosa e mesmo
feminina a um sortilégio de acontecimento.
E tudo estava tao perto...... mas, mais uma vez nao foi nosso tempo.
A propósito dos tempos,e da conformidade dos mesmos,
é que eu não me conformo , e só pode ser maldição que tudo isto venha a ser,
quase há emoção, não fosse a raiva contra a maldição, valha-nos a nossa branda e grisalha
paciência...
_'Vai, este eh seu destino, e para aonde vai?
- Ah, ainda me agarrarei o olhar das estrelas, por que me disse uma vez que sempre
que pro ceu eu olhasse, te veria, saberia imediatamente reconhecer-te, pois brilharia
com tanta intensidade no ceu que ofuscaria todas as outras estrelas só para que eu pudesse
ter certeza que vc ao meu lado estas.
Ganharei noites deitada no chao lhe procurando, olharei as estrelas, e la estara vc,
estarei isolada, sem nada dizer e nem ouvir....
Quão imperfeitas formas se transfiguram na minha mente,quando alguém escuta para além do dito,
é como se corressem no mesmo sangue, que logo se desdiz e se recria nesse intervalo aberto e
solene espírito da coragem.
Na condicao do misterio me renuncio as palavras neste momento, nao saberei despedir de vc,
qdo o dia ainda nem nasceu, tragédia anónima, por que sei que seus dias aqui estao contados,
me restam menos de 48 h, esperarei mais uma vez por este tempo errante,a sorte não é bem nem
um mal, só, dito.
Puro vir a ser, só, o por ser do que digo .
Mas ainda estarei aqui, recondicionando minahs forças, cortar o mar com o corpo,
encarar o vento, resistir, avançar contra tudo, sem alma, sem medo, só forças,
para seu retorno celebrar....
Va minha estrela, agora a urgencia da vida lhe chama, seu destino esta pre-escrito, eu
ficarei aqui, sem saber exatamente como se chama o tempo que doi?
Depois de amanha vc parte, talvez pra sempre, sabes que tenho um carinho enorme por vc... bjussss
4 de out. de 2003
Corpo
"Alma, corpo, e algo mais
Fora tudo, só corpo
Sem medo
Sem duvidas
Sem forças
Esta nao é a primeira
esta nao sera a ultima luta
É apenas o tempo de limpar as armas
Tempo de invernar
recuar,
Deixar minha alma gritar
Sufocar meu peito
Exagerar, se assim eu quiser
Nada que é importante morre verdadeiramente
Comigo caminham todos os mortos que "amei"
Quem cria um cemiteiro, guarda lembranças
Limpa os tumulos ja empoeirado
A coisas que devem seguirem
Sao inevitaveis
Nesta nossa vida enganada
Palavras derramadas com rancores
Arrependidas tardes de mais
E depois vem o silencio
Que nunca sei bem como terminará
Quem escuta?
Quem recolhe?
Onde ficam ?
Eternamente....
Apenas me ilude
Julgando ser dona das coisas
Dos instantes
Nao perdi nada
Apenas a ilusao de que tudo podia ser meu
Beijos sombrios
Um amor/uma dor
Alimentos futuros
Mesmo que isto me mate um pouco a cada dia
Triste e feliz
A cruz negra uma vez gravada na mao
Agora na virilha
Me remete aquela que deixei contigo
Tornando um vinculo
Um convite
De que um dia
eu volte a ter teus beijos
Vivo, choro
E cheia de cicatrizes
Morta
E suas raizes se tornam meus ossos
Morta ......
Por um golpe e um insulto
Durará para alem do meu esquecimento
E nunca saberei o que fomos num momento"
Texto da sempre so que mais melancolica, trsiteza tb deve ser venerada.......
Fora tudo, só corpo
Sem medo
Sem duvidas
Sem forças
Esta nao é a primeira
esta nao sera a ultima luta
É apenas o tempo de limpar as armas
Tempo de invernar
recuar,
Deixar minha alma gritar
Sufocar meu peito
Exagerar, se assim eu quiser
Nada que é importante morre verdadeiramente
Comigo caminham todos os mortos que "amei"
Quem cria um cemiteiro, guarda lembranças
Limpa os tumulos ja empoeirado
A coisas que devem seguirem
Sao inevitaveis
Nesta nossa vida enganada
Palavras derramadas com rancores
Arrependidas tardes de mais
E depois vem o silencio
Que nunca sei bem como terminará
Quem escuta?
Quem recolhe?
Onde ficam ?
Eternamente....
Apenas me ilude
Julgando ser dona das coisas
Dos instantes
Nao perdi nada
Apenas a ilusao de que tudo podia ser meu
Beijos sombrios
Um amor/uma dor
Alimentos futuros
Mesmo que isto me mate um pouco a cada dia
Triste e feliz
A cruz negra uma vez gravada na mao
Agora na virilha
Me remete aquela que deixei contigo
Tornando um vinculo
Um convite
De que um dia
eu volte a ter teus beijos
Vivo, choro
E cheia de cicatrizes
Morta
E suas raizes se tornam meus ossos
Morta ......
Por um golpe e um insulto
Durará para alem do meu esquecimento
E nunca saberei o que fomos num momento"
Texto da sempre so que mais melancolica, trsiteza tb deve ser venerada.......
O principio que eh o fim
Machucada.......e dai?
Acho que sei perder........... e nao sera a primeira vez....
So nao queria perder vc, ainda sinto seu cheiro pelo casa, pelo meu corpo, vc sorri como se nada te balasse.
Cada fim traz pra alma um vazio, vc faz falta,
Seu sorriso, seus beijos, e se isto eh o inicio prefiro encara como o fim,
me sangrei mais uma vez so para ter certaza que estava viva.
vc se foi e eu fikei, entre solucos, te chamei, imaginei que vc visse com a chuva.......... mas ela veio so.......
Pensei que vc visse com o vento,,,,,,,,,,,
mas ele me soprou pra longe....
Longe de td, longe de vc, longe de tentar te fazer feliz, eu kis, eu tentei, eu me aproximei, vc me afastou, o que me resta agora?
Talvez nosso tempo esteja por vir, agora nao quero ser nada, nao quero ser camaleoa, nao quero ser estrela do mar, agora eu so quero ser eu Agda Alvares, nua e crua, pronta pro que der e vir, desbrarvar novos horizontes, eu kis, eu kero istu do seu lado, mas nao depende so de mim, necessito de vc, e vc me abandona a mercer da solidao?
Outras pessoas me oferecem flores, mas elas nao tem o mesmo perfume que as suas, outras querem me beijar, mas nao me atrevo, iria lembrar de seus bejos, outras querem me amar, ,mas seu cheiro ainda esta em mim, e por mais que eu me lave posso senti-lo, nao quero mais, q seja vc ou ninguem.
Posso ter quem kiser as vezes, mas o que quero eh sentimento, alguem que beije minhas lagrimas, e que saiba que elas caem por ele, eu vou me recuperar, mas vc ainda vai estar aki, é tudo muito novo nao poderia ser diferente, enqto isto, sigo minha vida.
\\\\\\ E se isto for pecado, me condeno pecadora, e que me enforquem em praça publica, so kero vc dentro de mim, seu suor, seus labios nos meus, suas falas, seus gestos.
E se isto eh de mais para vc, eu aceito, hj eh vc amanha sera quem for, todo fim é ruim, e ainda, mesmo que utopicamente, acho que sei perder......
A Pandora fez tudo errado ne ?
Podia ter me trancado em sua caixa, me polparia de sofrimentos atuais, eu nao te conheceria, nao me entregaria, nao te esperaria, mas meu extase esta nisto, na suas inumeras faces, pode ate passar, mas o que vivemos foi bom.....
Talvez eu nao te espere, mas hoje, so por hoje, queria te amar, mas suas palavras ainda sao nitidas, e reverberam em varias direcoes da minha mente,
é o nao estar APAIXONADO, que o faz ir embora.
Sensacoes diferentes....mas sensacoes.
E cada um sabe a dor e a delicia de ser o que eh......
( post redigido com um indice alcolico alto, errado, em gramatica, mas verdadeiro em sentimentos )
2 de out. de 2003
sem titulo
Nao consegui colocar titulo...
"Imensidão curta, corte, intenção límpida mas sem palavra.
Virtude quase Inocente a que distende o nome, do ser quase perto
Teu Espírito sem fragmento, boca que cala
Onde não há corpo, não há morto, há o ser maldito.
Não sei se regressaremos juntos desta Bendita alucinação,
onde mesmo o discípulo tudo aprende entre o amor errado e o ódio
correcto.
Não é fácil e parece passar sempre pelo desespero, de modo que, quando
já nada esperávamos e julgáramos mais uma vez ter sido vítimas de um
encantamento.
Tantas vezes pedi tão pouco, ou pedi um ao menos, que me esquece que é
isso que vamos semeando e depois recolhendo,
Todas as vezes que ousei secretamente ser eu mesma deram frutos que eu
julgava serem não merecidos.
Por vezes quis ser notada, mas na perplexidade, os homens renovam a
história e aprendem, subliminarmente, que não há molde nem virgem
nem puta, não há mãe, não há amante, e, que não há nada mais sábio
na história do ver, que corresponder ao sentido da urgência que nos
desafia.
Foi ele que me ensinou a ver e a ouvir a diferença entre o existir e
o ser, escutar em silêncio o universo,e quem aprende assim jamais o
esquece.
Pois foi assim tambem que aprendi,que quem foge amável é quem melhor
apunhala
Rogo à arrogância que oiça o simples silêncio.
Se o mentir é fugida da mente, partir o vazio...
forma de quem se entrega, entra no portal dos aflitos, dos mal amados
ou dos que aí encontram a finaleza do amor, ser o limiar onde cabe
tudo e nada, e mesmo assim o espanta, promessa do mesmo fim.
A alma que não sabe odiar junta enquanto luta,se calar o dito magoado
fitar-me-ei na água muda.
Há uma dor invisível que o céu tapa com tantos véus, há um grito que
me abraça,o fulgor brilhante das chamas na consciência e o sangue que
corre para dentro.
E tu me falas de pena?
Não tenha pena nenhuma dela, sobretudo, porque nesta corja de santas
belas, a pena é a mais tola das expressões de compaixão, só própria
de um ser ainda mais infâme do que eu que a engulo e a trago de uma
so vez.
sabes que o espero,
mas não nos deslumbramos,
sou de outra cova...
diz-me que adivinha que nessa hora se chora para dentro de fora,
mas não por causa de nada, só por mim mesma.
Sento medo, mas entregue às minhas ocupações de renascer, é como se
fosse já só,uma sombra entre outras sombras que dentro de teus gestos
,amplos , lentos, embriagados tentam lhe satisfazer... em vão.
Sou à narradora que faz a apologia do que só tem
verosimilhança, na medida em que vai fluíndo sou apanhada nesse
mundo e julgada.
Sei que não posso nomear-te meu, e nem tu me nomear-te sua,
só que os pensamentos se apuram, entre o ir e vir do silêncio trágico
das imagens, e ainda o sinto aqui.
A sua textura, percorre-me os poros abertos ,
imaginando apenas aquilo que depois mergulho e faço.
Apartir deste momento entao vago, tenho consciencia da sua insatisfacao,
e que nao sou capaz de realiza-lo, ninguem será.
Essa relação de vida face a uma circulação vital, mais interna,esse ganho
ao contrário, que a idade realiza
E eu ainda pergunto-lhe:
seguimos?
depois de tanto deserto
afinal ainda esta aqui,
- e sabes que o espero,
Hoje e sempre."
Agda Alvares
Estrela do mar
Estrela do Mar
Desenterrando fantasmas, revirando passados.
Da vontade de fugir, de ir pra um lugar bem longe, onde eu nao conheça
ninguem e onde ninguem fale minha lingua, e tudo seria silencio e passado
Nao existiria a espera de nada, da vontade de entregar, deixar tudo
se perder em um lugar onde nao se pode achar.
Ou mesmo vontade de ficar so, bem so, deitada sem ouvir nenhum barulho,
esquecendo de tudo, nao levantar mais nunca.
Me satisfazer com o que me oferecem.
Ninguem podera me ferir, a nao ser eu mesma, e qdo me ferem sei me recompor,
sou uma estrela do mar, sempre que me arrancam um pedaco posso me regenerar.
Mas as vezes as pessoas sao más, cortam muito, desta vez como das outras sinto que foi fatal.
Nao estou em condicoes de nadar nesta imensidao que vejo, nao quero me recompor,.
Para que os predadores nao me devorem, finjo ainda ter forças.
Mas estou fraca, nao sei ser uma estrela pela metade.
Aqui no mar, no meu canto, ninguem pode ver minhas lagrimas,
descobri que na vida nos preparamos pra muito e choramos por menos.
Preciso do meu tempo, preciso recuperar o que me arrancaram, muitas pessoas ja tentaram, e ate
arrancaram uns pedacos de mim, tb pensei ser o fim, e quis adormecer para sempre, como hj.
Agora nao so me arrancaram um pedaço, me inferiorizaram,
Me deixando fraca, sem perspectiva futura.
Sem querer desbravar novos horizontes, sei q passa...
E se das outras vezes me dei bem, agora tb vou dar.
Ainda jogada no chao, em pedacos, sangrando, fraca...
Nao sei mais o que sou, estrela, pedacos de estrela, ou apenas uma refeicao, a espera ....
... mas a vida segue em frente o que se pode fazer.?
Nada .......
E eu so quero um dia de chuva.
Agda Alvares
Desenterrando fantasmas, revirando passados.
Da vontade de fugir, de ir pra um lugar bem longe, onde eu nao conheça
ninguem e onde ninguem fale minha lingua, e tudo seria silencio e passado
Nao existiria a espera de nada, da vontade de entregar, deixar tudo
se perder em um lugar onde nao se pode achar.
Ou mesmo vontade de ficar so, bem so, deitada sem ouvir nenhum barulho,
esquecendo de tudo, nao levantar mais nunca.
Me satisfazer com o que me oferecem.
Ninguem podera me ferir, a nao ser eu mesma, e qdo me ferem sei me recompor,
sou uma estrela do mar, sempre que me arrancam um pedaco posso me regenerar.
Mas as vezes as pessoas sao más, cortam muito, desta vez como das outras sinto que foi fatal.
Nao estou em condicoes de nadar nesta imensidao que vejo, nao quero me recompor,.
Para que os predadores nao me devorem, finjo ainda ter forças.
Mas estou fraca, nao sei ser uma estrela pela metade.
Aqui no mar, no meu canto, ninguem pode ver minhas lagrimas,
descobri que na vida nos preparamos pra muito e choramos por menos.
Preciso do meu tempo, preciso recuperar o que me arrancaram, muitas pessoas ja tentaram, e ate
arrancaram uns pedacos de mim, tb pensei ser o fim, e quis adormecer para sempre, como hj.
Agora nao so me arrancaram um pedaço, me inferiorizaram,
Me deixando fraca, sem perspectiva futura.
Sem querer desbravar novos horizontes, sei q passa...
E se das outras vezes me dei bem, agora tb vou dar.
Ainda jogada no chao, em pedacos, sangrando, fraca...
Nao sei mais o que sou, estrela, pedacos de estrela, ou apenas uma refeicao, a espera ....
... mas a vida segue em frente o que se pode fazer.?
Nada .......
E eu so quero um dia de chuva.
Agda Alvares
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