27 de abr. de 2006

“Repentinamente o disparar... o despertar .
Perdão suplicado,
Um altar de sacrifícios,
Se necessário for.. (se adiantar fosse).
Tarde demais... (de menos).
Ate tentaram me ensinar,
Me ajudar,
Me consolar...
“Nunca é tarde para corrigir um erro” ..
Falavam-me.
Aprendi errado,
Da minha maneira...
As vezes é cedo para pedir perdão.
É coisa de tempo,
Dar tempo,
Pro tempo sem tempo.
Mas quando é o tempo “certo”?
Partindo da premissa de que nada sei,
Atrevo-me.
Com todas as palavras (in) certas,
Sem o tarde, o cedo,
O certo e o errado...
Apenas eu ...
Atrevo-me.
Perdoa-me. ”


(e eu continuarei a dormir com a janela aberta... e numa noite, como o sopro de um espírito inesperado... encostará na minha face e me beijará demorado e terás então me perdoado? )