15 de mai. de 2007

Um dia (...) uma hora, qualquer hora, saio porta fora, não mais voltareis.
Não me perguntes para onde vou, so vou para onde levam-me, meus proprios passos.
É a primeira vez na vida que acho um motivo para chorar... eis que me permito chorar, chorar muito, com a alma, não fechei os olhos, não torci a boca, não virei a cara, apenas deixei que as lagrimas caissem.
Nunca mais quero chorar assim na vida, doeu-me tanto.
Conclui que as coisas, uma vez destacadas das suas “imitações”, não podem mais ser comparadas a nada.
(...) Ah , que ninguem me dê intenções piedosas.
Que ninguem me peça definições!
Nem me digas, vem por aqui.
Sereis vos quem me daras impulsos, ferramentas e coragem para eu derrubar os meus obstaculos?
(um seculo de perguntas )
Minha vida é um vendaval que se soltou...
Uma a mais que se perdeu...
É-me tao dificil merecer a vida, continuar aqui, armada em sei la o que...
É melhor não deparar com ela, nem com seus sinais (...) É melhor...