14 de abr. de 2008

Tem dias ...

Tem dias, como hj por exemplo, que a gente ta com um aperto no coração, uma vontade de ficar deitada enrolada, sem se quer tirar a cabeça debaixo do hedredon, nao conversar com ninguem, esquecer o mundo.
Nao tem ?
Ou so eu tenho isso?
O que é estranho é que (relativamente) eu nao tenho motivos.
Vai enteder... o dia ta acabando.......
Mas o aperto no coracao nao :/

10 de abr. de 2008

Pra vc meu querido :p

24 de mar. de 2008

Já fui de esconder o que sentia, e sofri com isso, hoje não escondo nada do que sinto e penso, e as vezes também sofro com isso, mas ao menos não compactuo mais com um tipo de silêncio, o silêncio que tortura o outro, que confunde , o silêncio a fim de manter o poder num relacionamento.
Assisti ao filme ´´ Mentiras Sinceras ´´ com uma pontinha de decepção – os comentários haviam sido ótimos, porem a contenção inglesa do filme me irritou um pouco – mas, nos momentos finais uma cena aparentemente simples redimiu minha frustração .
Embaixo de um guarda-chuva, numa noite fria e molhada, um homem diz para uma mulher o que ela sempre precisou ouvir. E eu pensei : como +e fácil libertar uma pessoa de seus fantasmas e, libertando – a, abriu uma possibilidade de tê-la de volta, mais inteira..
Falar o que sente é considerado uma fraqueza. Ao sermos absolutamente sinceros, a vulnerabilidade se instala. Perde – se o mistério que nos veste tão bem, ficamos nus. E não é este tipo de nudez que nos atrai.
Se a verdade pode parecer perturbadora para quem fala, é extremamente libertadora para que ouve. É como se uma mão gigantesca varresse num segundo todas as nossas duvidas. Finalmente se sabe.
Mas sabe o que ? o que todos nos queremos saber : se somos amados.
Tão banal não ?
E no entanto essa banalidade é fomentadora das maiores carências, de traumas que nos aleijam, nos paralisam, e nos afastam das pessoas que nos são mais caras. Por que há dificuldades de dizer para alguém o quanto ela é – ou foi – importante ?
Dizer não com recurso de sedução, mas como ato de generosidade, dize sem esperar nada em troca. Dizer simplesmente.
A maioria das relações, ampara – se em mentiras parciais e verdades pela metade. Podem, - se passar anos ao lado de alguém falando coisas inteligentíssimas, citando poemas, esbanjando presença de espírito, sem alcançar a delicadeza de uma declaração genuína e libertadora, dar ao outro uma certeza e, com a certeza a liberdade. Parece que só conseguiremos manter as pessoas ao nosso lado se elas não souberem tudo. Ou., ao menos se não souberem o essencial. E assim através da manipulação, a relação passa a ficar doentia, inquieta, frágil. Em vez de uma vida a dois, passa – se ter uma sobrevida a dois.
Deixar o outro inseguro é uma maneira de prendê-la a nós , e este ´´nós ´´ inspira um providencial duplo sentido. Mesmo que ele tente se libertar, estará amarrado aos pontos de interrogação que colecionou. Somo sádicos e avaros ao economizar nossos ´´ eu te perdôo ´´ , ´´ eu te compreendo ´´ , ´´ eu te aceito como es ´´ e o nosso mais profundo ´´ eu te amo´´ , não o eu- te- amo- dito as pressas no final de uma ligação telefônica, por força do habito, e sim o eu- te- amo , que significa : ´´ seja feliz da maneira que você escolheu, meu sentimento permanecera o mesmo ´´ .
Libertar uma pessoa pode levar menos de um minuto. Oprimi-la é trabalho para uma vida. Mais que as mentiras, o silencio é que é a verdadeira arma letal dos relacionamentos humanos.

Por isso fale.

4 de jul. de 2007



"Não confundas o amor com o delírio da posse, que acarreta os piores sofrimentos.
Porque, contrariamente à opinião comum, o amor não faz sofrer.
O instinto de propriedade, que é o contrário do amor, esse é que faz sofrer.
(...) Eu sei assim reconhecer aquele que ama verdadeiramente: é que ele não pode ser prejudicado.
O amor verdadeiro começa lá onde não se espera mais nada em troca.”

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15 de mai. de 2007

Um dia (...) uma hora, qualquer hora, saio porta fora, não mais voltareis.
Não me perguntes para onde vou, so vou para onde levam-me, meus proprios passos.
É a primeira vez na vida que acho um motivo para chorar... eis que me permito chorar, chorar muito, com a alma, não fechei os olhos, não torci a boca, não virei a cara, apenas deixei que as lagrimas caissem.
Nunca mais quero chorar assim na vida, doeu-me tanto.
Conclui que as coisas, uma vez destacadas das suas “imitações”, não podem mais ser comparadas a nada.
(...) Ah , que ninguem me dê intenções piedosas.
Que ninguem me peça definições!
Nem me digas, vem por aqui.
Sereis vos quem me daras impulsos, ferramentas e coragem para eu derrubar os meus obstaculos?
(um seculo de perguntas )
Minha vida é um vendaval que se soltou...
Uma a mais que se perdeu...
É-me tao dificil merecer a vida, continuar aqui, armada em sei la o que...
É melhor não deparar com ela, nem com seus sinais (...) É melhor...

24 de nov. de 2006

Então disseram que seria assim...
Leve como a brisa noturna, avassalador como um tufão, me deixaria tonta, sem eira nem beira, e depois da tempestade viria a calmaria.
Me embriagaria nos seus encantos, dançaria na ponta dos pés...
Te beijaria a boca, te falaria com os olhos e lhe presentearia com a noite...
Disseram-me que você viria com a chuva....
Mas ela veio só...
É ... disseram –me tanta coisa que ainda me perco nelas.
O que me resta agora?
Isso ninguém me disse....

7 de nov. de 2006

Há certas horas, que não precisamos de um amor
Não precisamos da paixão desmedida
Não queremos beijo na boca...
E nem corpos a se encontrar na maciez de uma cama...

Há certas horas,
Que só queremos a mão no ombro,
O abraço apertado
Ou mesmo o estar ali, quietinho, ao lado...
Sem nada dizer...

Há certas horas,
Quando sentimos que estamos pra chorar,
Que desejamos a presença amiga,
A nos ouvir paciente,
A brincar com a gente,
A nos fazer sorrir...
Que nos teça elogios sem fim...
E que apesar de todas essas mentiras úteis,
Nos seja de uma sinceridade inquestionável...

Que nos mande calar a boca
Ou nos evite um gesto impensado

Alguém que nos possa dizer:
Acho que estas errado, mas estou ao teu lado...
Ou alguém que apenas diga: Gosto muito de você!

2 de jun. de 2006

"_ ... algumas noites eu oro, outras eu fumo um cigarro.
Só o tempo me dirá se realmente nao perdi algo,
Foram muitas paixões plasmadas que perdi as contas.
Muitas batallhas...
Algumas vencidas.
Sem conformidade...
Mas é só tempo de limpar as armas e recomeçar,
É o ciclo....
E estou cansada de sobreviver a tudo,
Definitivamente...
Há coisas a que não deveríamos sobreviver"

31 de mai. de 2006

Procura-se alguem que saiba amar,
Alguem que saiba ver alem dos olhos,
Que se alimente de sorrisos.
Que passei em tardes ensolaradas,
Que me queira como sou.
Que entenda que as vezes presença é necessario,
Mas que tb perceba que em alguns dias isto vai ser pouco.
Procura-se alguem que saiba amar,
Que nao se prive por medo,
Que se entregue completamente,
Que seja um criança em sua alegria,
Que sinta minha falta,
Que ande comigo de olhos fechados,
E que tb me guie qdo necessario.
Que consiga viver sem mim,
Mas que me deseje a todo instante.
Procura-se alguem que saiba amar,
Alguem que nao me prometa nada,
Mas que faça tudo,
Que espere por mim nas noites solitarias,
Que sua alegria se complete com a minha,
Que me abrace forte apenas por que sentiu vontade,
Que queira descobrir um mundo ao meu lado,
Mas que tenha certeza disto.
Procura-se alguem que saiba amar,
Que aceite que a vida é uma procura,
Que se encontre em mim,
Que nao tenha duvidas,
Que conte comigo,
Que sejamos um so,
Procura-se alguem que apenas se deixe amar...

29 de mai. de 2006

Assim, sentada á sua frente...
Eu lhe contaria meus segredo mais íntimos, abusaria da minha fraca defesa, deixaria o meu orgulho (já resumido ao nada) de lado.
Deve ser influencia do céu ou do meu amor egoísta.
Pode ser que eu fale de nós dois...
Uma bela mentira fundida com a verdade.
Realidade, insanidade ... ?
Ou não...
Talvez eu lhe conte uma historia antiga, da menina que queria ser princesa e afogou-se em sonhos de sangue.
Assim, sentada á sua frente ...
Eu não faria forças para parecer sabia, não importaria em gaguejar, e mesmo morrendo ao seu lado não deixaria que sentisse minha dor.
Mas provavelmente hoje eu não fale nada (como sempre).
São tantas e perdidas palavras que eu não conseguiria traze-las de volta, como o tempo que se perdeu, como os sonhos que ficaram para trás.
Por vezes eu quis agarra-los no passado e faze-los presente.
Inútil...
E mais uma vez, na espera do novo eu me reservaria ao direito de calar, respiraria fundo como quem estava sendo sufocada, te olharia como quem vê através de sua transparência, e não diria nada.
Só assim me atreveria a te esquecer...
Aos poucos.
E no fundo haveria um fria felicidade (porque foi você quem me deixou ir).

25 de mai. de 2006



Algumas coisas que não fazem sentido ... e mesmo assim eu faço.
( Ao som de “Always somewhere )



Grilo com minha prima no Barzinho (bobeira, queria que ela pagasse a conta direito no balcão, garçons demoram demais ) e vou para dentro do carro esperar por ela e por minhas amigas, ligo o som, sempre a mesma musica, nessa hora penso e “vou” fazer tantas coisas...
Vou te mandar um email amanha bem cedo, preciso dizer tudo o que estou pensando agora, vou te contar o quanto você faz falta, o quanto tenho sofrido e você se quer imagina, o quanto penso em você, quando entro no carro para vir trabalhar, penso em você, quando abro o msn e você esta la online ( bloqueado) lembro de cada segundo que passei ao seu lado , sou fraca, tive que te bloquear, não te bloqueei para não falar mais com você, apenas para não ficar mais esperando que a qualquer momento me chamasse e falasse comigo, nao suportava mais.
Hora de ir embora o mesmo trajeto, a mesma musica, os mesmos pensamentos e a mesma solidão amiga sentada no banco ao lado.
E isso tudo tem me doido tanto que um dia desses me perdi, fiquei horas, dias, noites tentando me achar, só depois de muito custo é que fui me reaver, catando os fiapos de tudo que nós vivemos jogados no chão.
Nessa hora eu quis acabar com minha angustia, te trazer pelos cabelos, gritar, gritar, e gritar ate estourar os pulmões que a gente erra por que viver muitas vezes é um erro constante...
De nada iria adiantar.


Quer saber não quero mais escrever este post...



“Always somewhere
Miss you where I've been
I'll be back to love you again”

27 de abr. de 2006

“Repentinamente o disparar... o despertar .
Perdão suplicado,
Um altar de sacrifícios,
Se necessário for.. (se adiantar fosse).
Tarde demais... (de menos).
Ate tentaram me ensinar,
Me ajudar,
Me consolar...
“Nunca é tarde para corrigir um erro” ..
Falavam-me.
Aprendi errado,
Da minha maneira...
As vezes é cedo para pedir perdão.
É coisa de tempo,
Dar tempo,
Pro tempo sem tempo.
Mas quando é o tempo “certo”?
Partindo da premissa de que nada sei,
Atrevo-me.
Com todas as palavras (in) certas,
Sem o tarde, o cedo,
O certo e o errado...
Apenas eu ...
Atrevo-me.
Perdoa-me. ”


(e eu continuarei a dormir com a janela aberta... e numa noite, como o sopro de um espírito inesperado... encostará na minha face e me beijará demorado e terás então me perdoado? )

26 de abr. de 2006

Eu ...
Eu sou a que no mundo anda perdida,
Eu sou a que na vida não tem norte,
Sou a irmã do Sonho, e desta sorte
Sou a crucificada ... a dolorida ...
Sombra de névoa tênue e esvaecida,
E que o destino amargo, triste e forte,
Impele brutalmente para a morte!
Alma de luto sempre incompreendida!...
Sou aquela que passa e ninguém vê...
Sou a que chamam triste sem o ser...
Sou a que chora sem saber porquê...
Sou talvez a visão que Alguém sonhou,
Alguém que veio ao mundo pra me ver,
E que nunca na vida me encontrou!




Florbela Espanca
Amo.. pq amo... pq amo este Poema... queria eu ser a autora, mas se quer posso me atrever a comparar....

25 de abr. de 2006

Mulher ao Espelho
publicado em MAR ABSOLUTO - 1945.
Hoje, que seja esta ou aquela,
pouco me importa.
Quero apenas parecer bela,
pois, seja qual for, estou morta.
Já fui loura, já fui morena,
Já fui Margarida e Beatriz,
Já fui Maria e Madalena.S
ó não pude ser como quis.
Que mal faz, esta cor fingidado
meu cabelo, e do meu rosto,
se tudo é tinta: o mundo, a vida,
o contentamento, o desgosto?
Por fora, serei como queira
,a moda, que vai me matando.
Que me levem pele e caveiraao nada,
não me importa quando.
Mas quem viu, tão dilacerados,olhos,
braços e sonhos seus,e morreu pelos seus pecados,
falará com Deus.
Falará, coberta de luzes,
do alto penteado ao rubro artelho.
Porque uns expiram sobre cruzes,
outros, buscando-se no espelho.
(Cecília Meireles)


Sem muito o que dizer sobre esse Poema .....

18 de abr. de 2006

"Que seja eterno enquanto dure....
Posto que é chama..."

13 de abr. de 2006

Nem acredito.....
É hoje...
Estou indo para BH encontrar o Renato.
Ate que enfim...
Desejem-me boa viagem :)
Feliz pascoa a todos e uma otima semana santa :)

12 de abr. de 2006

“Coração apertado, pensamentos distantes...
Aonde me encontro?
O silencio toma conta do nada que me rodeia, mente vazia, olhar parado, e eu ali...
Ajoelhada, juntando os cacos que restaram de mim.
Coloco tudo dentro de uma caixa velha de sapato e, escondo-a no fundo do maleiro.
Hora de recomeçar, deixar o tempo re-editar e decorar a minha vida.
Porque tem épocas que estou assim...
Quase não me reconheço....
Não me encontro.
Mas aonde me encontrar ?
Na urgência da vida que nasce,
Na necessidade de uma vida diferente,
Me entrego á você.
E só então, após sentir você é que me acho,
Um pouco perdida no tempo,
Um pouco sem “note, sul, leste e oeste” e você ali...
Iluminando minha escuridão e me trazendo á luz,
Tal como uma mãe que “pare sua cria”,
Você me re-cria... (para a vida).
Então não quero mais nada,
Apenas você ao meu lado, meu solo firme,
Aonde fixo meus pés sentindo a leveza,
A paz.
A tranqüilidade...
Dos dias que estão por vir,
Que se iniciam.
Apenas você . “

11 de abr. de 2006

“ Dizem por ai que a vida nos arrebata,
Impiedosamente,
Deixando a alma desidratada de qualquer sentimento.
Cova seca.
Tudo morto ao redor.
As pessoas revestidas de uma solidez imaginaria,
Lutando contra seus fantasmas,
Enquanto os olhos flutuam em lagrimas...
Não derramadas.
Fugindo da realidade
Que ...
Assolam seus dias.
Seguindo por caminhos,
Antes nunca percorridos,
Pagando um preço auto demais
Para esconder seus medos.
Medo de perderem-se,
Um no outro,
Na rotina,
Na vida que enjoa,
Na virgem p q não deixa,
Na puta p q não serve,
Na outra p q não é sua,
E a outra...
.... A outra p q esta do outro lado de lá,
Em coisa nenhuma,
Envolvida numa estrutura para possuir o mundo,
Esquecido da graça,
Esquecido do amor,
Contemplando fatos perdidos....
A beira-mar ...
... de madrugada.
É isso,
E muito mais....
Que dizem por ai . “

6 de abr. de 2006

“ Por favor, conta-me uma historia que minha mãe não tenha me contado.
Onde haja bosques com sol radiante e noites de entrega total.
Onde luz é luz e palavras verdadeiras abrem interstícios nos espaços onde nem a beleza se esgueira .
Um lugar aonde meninas crescem a serem princesas e meninos a serem cavaleiros, onde tudo acontece tão devagar que não se confunde amor com medo, não existe partida e nem distancia.
E eu estarei quieta, encantada, admirada, sem minha armadura, alma desprovida de qualquer malicia, viajando no tom de sua voz, na maciez do seu colo e na suavidade de seus toques em meus cabelos.
Me permitirei adormecer.
Vamos...
Por favor, conta-me uma historia, aonde o tempo para, erros não são cometidos e mentiras aniquiladas. “


Estou me sentindo bem, não estou com dificuldade para respirar e não sinto dores no pulmão :)
Ahh... qto ao AMOR .... vai bem obrigada, cada dia mais e mais :)

10 de fev. de 2006

Já tive um casulo...
É... Eu já tive tantas coisas, algumas ainda são lembradas, outras nem isso.
Na época do casulo eu o usava muito, era assim que me resguardava das intempéries da vida. Era assim que eu me protegia para não ficar doente do “tempo” para não “adoecer o tempo”.
Estranho né?
Eu também achava ate entender como funcionava,... Ate acontecer comigo, ate meu “tempo” cair de cama... E o que eu tinha?
“Dói-a me o tempo” ...
O “tempo” dói quando se comprime, quando se sintetiza no momento presente, corrompendo o passado e derrocando a possibilidade futura, quando não se chama Cronos e mesmo assim devora a alma.
As coisas começam cedo, logo na infância ele já começa á adoecer, mas, só mais tarde vem a doer.
Era quando ele doía, quando me dilacerava a carne, que eu entrava para o meu casulo, e punha-me a esperar, ficava assim por um bom período, comparava isso com uma coisa muito grotesca, mas valida, uma cena do Drácula em que ele, após perder suas forças, ficar demasiadamente fraco, entrou em uma caixa cheia de terra trazida... (não lembro mais a cidade ), ficou um tempo dentro dela e quando saiu sentia se melhor que antes.
Era assim que meu casulo funcionava, eu ficava dentro dele ate meu “tempo” não mais doer, recuperar minhas forças e dar continuidade aonde havia parado.
Naquela época muita coisa me abalava hoje poucas, quase nenhuma me leva de volta ao meu casulo, pra dizer a verdade nem sei aonde ele esta.
Meu “tempo” já não dói, dou-lhe doses de morfina... E deixo que algumas coisas se percam em vôos desesperados, já não olho mais para os dois lados ao atravessar a rua, já não creio mais em muitas coisas e não devo aos outro a minha dor.
Ixe..... Acabei me perdendo em meio a tanta asneira, nem sei mais o que queria dizer,... derrr... :/ Posted by Picasa